Sobre as pesquisas e o nosso futuro
As pesquisas são ridículas. Duas delas, publicadas recentemente, falam as maiores “abobrices” sobre porque as pessoas não vão mais ao cinema, e olha que são pesquisas milionárias. Teve uma outra pesquisa (veja aqui) – que atraiu muito o meu interesse – que buscava medir o índice de felicidade presente e futura (daqui a cinco anos) das pessoas de países diferentes. Pois – pasmem – o brasileiro é o povo mais confiante em como estará sua situação daqui a cinco anos: fica em primeiro lugar na lista em relação a outros 131 países. O Brasil é o país do futuro!
Mas nessas pesquisas sempre há algo interessante. Uma delas é um fato lógico quando pensamos em termos matemáticos, mas que tem um sentido mais profundo: é a constatação de que conforme as pessoas vão se tornando mais velhas, menor a nota que dão para o índice de felicidade futura. Mas além disso, há uma outra coisa, que é o que no fundo eu quero aqui destacar. O site que divulgou a pesquisa no Brasil abriu uma enquete que pergunta ao leitor o que falta para que ele seja feliz. Um deles respondeu que ele apenas gostaria que, antes de mudar o mundo, as pessoas começassem mudando a sua própria casa.
Essa resposta me emocionou em muito.
Mas nessas pesquisas sempre há algo interessante. Uma delas é um fato lógico quando pensamos em termos matemáticos, mas que tem um sentido mais profundo: é a constatação de que conforme as pessoas vão se tornando mais velhas, menor a nota que dão para o índice de felicidade futura. Mas além disso, há uma outra coisa, que é o que no fundo eu quero aqui destacar. O site que divulgou a pesquisa no Brasil abriu uma enquete que pergunta ao leitor o que falta para que ele seja feliz. Um deles respondeu que ele apenas gostaria que, antes de mudar o mundo, as pessoas começassem mudando a sua própria casa.
Essa resposta me emocionou em muito.
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