Reflexões sobre o amor
“Amar é encontrar na felicidade do outro a própria felicidade”.
Quando eu penso nessa frase, eu lembro de minha mãe. Minha mãe sempre se sacrificou para tentar ajudar a mim e ao meu pai em nossas necessidades. Ela se doava (se doa) por nós sem esperar nada em troca.
Eu, muito preocupado com meus afazeres, com meus projetos e com as minhas ambições pessoais, nunca prestei muita atenção a isso, e aceitava essa ajuda de bom grado, porque eu sempre achei que minha mãe nunca teve grandes ambições pessoais.
Estava enganado, ela tinha: seu projeto de vida era amar.
E eu, tão preocupado com meus afazeres, com meus projetos e com as minhas ambições pessoais, passei pela vida e não tive tempo para amar.
Pelo menos percebi isso não sei se a tempo de tornar minha vida melhor.
É o que descobri revendo GERTRUD, a obra-prima de Carl Dreyer.
Quando eu penso nessa frase, eu lembro de minha mãe. Minha mãe sempre se sacrificou para tentar ajudar a mim e ao meu pai em nossas necessidades. Ela se doava (se doa) por nós sem esperar nada em troca.
Eu, muito preocupado com meus afazeres, com meus projetos e com as minhas ambições pessoais, nunca prestei muita atenção a isso, e aceitava essa ajuda de bom grado, porque eu sempre achei que minha mãe nunca teve grandes ambições pessoais.
Estava enganado, ela tinha: seu projeto de vida era amar.
E eu, tão preocupado com meus afazeres, com meus projetos e com as minhas ambições pessoais, passei pela vida e não tive tempo para amar.
Pelo menos percebi isso não sei se a tempo de tornar minha vida melhor.
É o que descobri revendo GERTRUD, a obra-prima de Carl Dreyer.
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