Alguém conhece o filme CURRAL DE MULHERES, do Osvaldo Oliveira? É incrível como ele se assemelha ao ANJOS DO SOL, do Rudi Lagemann. A única diferença são as fontes de financiamento: como o filme do Oliveira era a pornochanchada (o produtor era o Palácios) precisava ter mulher pelada e bacanal; como o do Foguinho é o “poder público”, tem que ter “discurso social” de exploração da prostituição infantil. No fundo, como cinema, os dois dão exatamente no mesmo.

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