GRUPO DZIGA VERTOV
Estou devendo escrever sobre os filmes do Grupo Dziga Vertov. Foi bom e ao mesmo tempo engraçado ver o CCBB cheio para ver esses filmes esquisitos. O que a mídia não faz... mas de qqer forma, estive lá, nos dois primeiros dias, que é o que deu, porque a maldita viagem pra Sampa me esperava.
A primeira coisa a se salientar foi a presença do Gorin. Ele estava lá assistindo (provavelmente pela enésima vez) a todos os seus filmes, sem piscar, buscando desesperadamente um diálogo com o público, ávido por passar o máximo de informações para que os filmes pudessem ser melhor compreendidos. Esse esforço (essa paciência, essa dedicação) desse francês me pareceu absolutamente comovente, emocionante...
Vi quatro filmes: Sons Britânicos, Um Filme como Qualquer Outro, Vento do Leste e Carta Para Jane. Os filmes em geral me soaram um pouco datados, com um ranço marxista de esquerda algumas vezes excessivo, mas é um retrato radical e apaixonado de uma época, e devem ser extremamente respeitados por isso.
A primeira coisa a se salientar foi a presença do Gorin. Ele estava lá assistindo (provavelmente pela enésima vez) a todos os seus filmes, sem piscar, buscando desesperadamente um diálogo com o público, ávido por passar o máximo de informações para que os filmes pudessem ser melhor compreendidos. Esse esforço (essa paciência, essa dedicação) desse francês me pareceu absolutamente comovente, emocionante...
Vi quatro filmes: Sons Britânicos, Um Filme como Qualquer Outro, Vento do Leste e Carta Para Jane. Os filmes em geral me soaram um pouco datados, com um ranço marxista de esquerda algumas vezes excessivo, mas é um retrato radical e apaixonado de uma época, e devem ser extremamente respeitados por isso.
Comentários