É verdade. Clean tem uma coisa bem em comum com a Claire Denis: é de buscar o essencial do seu cinema. Então é como se o filme fosse contado a partir de explosões de energia, de pequenos momentos, repletos de elipses, pois a junção do sentimento desses momentos é que produz um sentimento de vida. Enquanto Maggie Cheung está num carro fumando, seu marido morre vítima de overdose. O filme se concentra no tempo morto, no não-estar lá, na ausência. É mas de outro lado tem as cenas da vovozinha chata que fala pro netinho não gostar da mãe – isso é chato pra burro. Mas no final o conceito de Clean é muito positivo.
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"As I was moving ahead ocasionally I saw very brief glimpses of beauty"
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Comentários
não vi a tal "Pessoa". Sexta estarei lá, dei uma indicação pro VIGÁRIO GERAL, mas quem programa a sessão é o Guilherme Whitaker do Curta o Curta. A programação completa está no link Sexta-Livre no site www.ateliedaimagem.com.br. Nao boto aqui por falta de espaço. Me passa o teu e-mail que eu te mando.