(FestRio) Nossa Música
Nossa Música
De Jean-Luc Godard
França/Suíça 2004
Est Paissandu dom 21:30
**
Vi o novo filme de Godard no Paissandu, e foi engraçado ver a platéia lotada de um público bastante jovem. Ao meu lado, sentou uma mulher com um saco grande de pipoca e uma coca-cola de 700ml para ver o cinema ultra-cabeça de Godard. Do meu outro lado, um carinha exclamava “genial! genial!” a cada novo plano esquisito. Como diria um amigo, os filmes do Godard são bons, o que os atrapalha são os fãs do Godard, que são uns malas.
Dado isso, e indo ao filme, mais um típico filme do Godard, e se vc é um dos fãs do diretor, vai adorar (com isso acho que estou virando crítico do o globo...). O filme é dividido em três partes: inferno (todo com fotos e imagens de arquivo, uma espécie de fahrenheit com música clássica de fundo); purgatório (com uma historinha de ficção sobre uma menina que vai atrás de um diplomata ou coisa do tipo); e paraíso (uma visão bucólica e poética - a melhor parte do filme, embora mais curta). Tenho uma enorme preguiça para falar sobre Godard: sinto que esse filme tem grandes momentos mas não chega a ter um todo, é absolutamente irregular... enfim, não sou um dos fás de Godard. As aulas de Godard são muito boas, a parte do paraíso também é boa, mas o filme é irregular. Pelo menos me deu uma grande preguiça: essa é a tétrica verdade.
De Jean-Luc Godard
França/Suíça 2004
Est Paissandu dom 21:30
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Vi o novo filme de Godard no Paissandu, e foi engraçado ver a platéia lotada de um público bastante jovem. Ao meu lado, sentou uma mulher com um saco grande de pipoca e uma coca-cola de 700ml para ver o cinema ultra-cabeça de Godard. Do meu outro lado, um carinha exclamava “genial! genial!” a cada novo plano esquisito. Como diria um amigo, os filmes do Godard são bons, o que os atrapalha são os fãs do Godard, que são uns malas.
Dado isso, e indo ao filme, mais um típico filme do Godard, e se vc é um dos fãs do diretor, vai adorar (com isso acho que estou virando crítico do o globo...). O filme é dividido em três partes: inferno (todo com fotos e imagens de arquivo, uma espécie de fahrenheit com música clássica de fundo); purgatório (com uma historinha de ficção sobre uma menina que vai atrás de um diplomata ou coisa do tipo); e paraíso (uma visão bucólica e poética - a melhor parte do filme, embora mais curta). Tenho uma enorme preguiça para falar sobre Godard: sinto que esse filme tem grandes momentos mas não chega a ter um todo, é absolutamente irregular... enfim, não sou um dos fás de Godard. As aulas de Godard são muito boas, a parte do paraíso também é boa, mas o filme é irregular. Pelo menos me deu uma grande preguiça: essa é a tétrica verdade.
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