Quem Roubou Meu Samba?
Quem Roubou Meu Samba?
De José Carlos Burle, 1959
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Este já não é tão bem-sucedido quanto Depois Eu Conto pelo simples (e mais que suficiente) motivo que Rio, Zona Norte já tinha sido feito antes (é de 1957). Os dois são sobre os direitos autorais e o compositor popular, mas Rio, ZN é muito mais contundente, muito mais poético, muito mais cinema. É certo que mais uma vez Burle afirma sua visão em favor de um cinema popular, de uma exame implícito das relações das classes sociais, mas nada acrescenta em relação ao já visto em Depois eu conto.
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