Primavera, Verão, outono..., de Kim-Ki Duk
*** (ou talvez **?? mas na duvida como é oriental vai *** mesmo...)
(Escrevi semana passada 60% do texto, mas não consegui tempo nessa merda de trabalho pra postar, entao vai...)
Sabia que as chances do filme ficar em cartaz no Unibanco 2 eram grandes, mas não podia arriscar: ontem, na última sessão, era a hora para ver o "filme coreano", o "Primavera, Verão, outono...", do Kim-Ki Duk, do estranho e maravilhoso A Ilha, que passou no Festival do Rio uns dois anos atras.
O filme é bem estranho, pq é absolutamente diferente e exatamente igual ao A Ilha. Isso pq logo no início ficamos com a impressão do "filme do circuito de arte": o filme de fotografia, o filme de filosofia oriental (o exotismo), a "narrativa comtemplativa", tudo com muitas aspas...
Mas se o filme é exatamente isso (e a música melosa - péssima - é o melhor exemplo) ele tbem não é, ele é cheio de coisas do cinema de ki duk e do cinema oriental.
E aí o filme se aproxima do A Ilha: não só nas "ilhas flutuantes" ou na "integração/maldade com a natureza", mas porque o filme trata desse "desejo de auto-destruição" e da "impossibilidade da incomunicabilidade" - os dois grandes temas (a princípio) do cinema de Ki-Duk.
E é quando ficamos pensando em cenas esquisitas como a dos dizeres de "culpado" colados na testa e olhos enquanto as lágrimas escorrem - ou as cenas do cara quebrando o gelo.
Mas vale a pena, sempre vale a pena (sem referências ao mala do F. Pessoa, please,,,,)
*** (ou talvez **?? mas na duvida como é oriental vai *** mesmo...)
(Escrevi semana passada 60% do texto, mas não consegui tempo nessa merda de trabalho pra postar, entao vai...)
Sabia que as chances do filme ficar em cartaz no Unibanco 2 eram grandes, mas não podia arriscar: ontem, na última sessão, era a hora para ver o "filme coreano", o "Primavera, Verão, outono...", do Kim-Ki Duk, do estranho e maravilhoso A Ilha, que passou no Festival do Rio uns dois anos atras.
O filme é bem estranho, pq é absolutamente diferente e exatamente igual ao A Ilha. Isso pq logo no início ficamos com a impressão do "filme do circuito de arte": o filme de fotografia, o filme de filosofia oriental (o exotismo), a "narrativa comtemplativa", tudo com muitas aspas...
Mas se o filme é exatamente isso (e a música melosa - péssima - é o melhor exemplo) ele tbem não é, ele é cheio de coisas do cinema de ki duk e do cinema oriental.
E aí o filme se aproxima do A Ilha: não só nas "ilhas flutuantes" ou na "integração/maldade com a natureza", mas porque o filme trata desse "desejo de auto-destruição" e da "impossibilidade da incomunicabilidade" - os dois grandes temas (a princípio) do cinema de Ki-Duk.
E é quando ficamos pensando em cenas esquisitas como a dos dizeres de "culpado" colados na testa e olhos enquanto as lágrimas escorrem - ou as cenas do cara quebrando o gelo.
Mas vale a pena, sempre vale a pena (sem referências ao mala do F. Pessoa, please,,,,)
Comentários
no filme do ki duk o que eles colam na cara não é culpado, mas sim calado. outra coisa é que não entendi a lista. é uma lista de que?
abraços
irmaos pretti
pq será q ficou na minha cabeça CULPADO se era tao logico q era CALADO...????